Phnom Penh

As expectativas para o Cambodja já por sí não eram elevadas (apesar de não sabermos bem porquê!), e ainda por cima como o Vietname correu e acabou tão bem, estávamos com a ideia que o Cambodja seria dos países menos apreciados. Felizmente enganamos-nos e na capital fomos logo brindados com um povo ainda mais simpático e uma capital relativamente bem organizada. Pode-se dizer que em 4 anos alguma coisa mudou nestes lados! Passámos o tempo a passear pelos mercados, ruelas e palácios e as noites a conviver com os colegas de viagem que orientamos aqui!

Vinh Long – Chau Doc (O Delta do Rio Mekong)

A passagem pelo Vietname estava a chegar ao final e, para acabar em beleza, optámos por nos despedir ao longo do famoso rio Mekong. Assim, rumámos para o sul do Vietname para em Vinh Long embarcar no nosso barco de madeira que durante 2 dias nos iria levar até à fronteira com o Cambodja. Foram 2 espectaculares dias a subir o rio Mekong, a apreciar a vida ao longo das suas margens e as paisagens em seu redor. Se pelas fotos não se conseguir ter uma ideia do “brutal” que foi, podem sempre ver o Apocalypse Now ! A nossa experiência não teve nada a ver com a do Martin Seehn, mas os bons cenários vimos todos!

                

Ho Chi Minh City – Saigão

Mercado

Ho Chi Min City, Saigão para os “amigos”, foi uma das cidade por onde adorámos passear. Não sabemos bem explicar o porquê, mas alguma coisa deve ter a ver com aquele caos urbano característico das metrópoles asiáticas e o “ar” capitalista colonial dos edifícios.

Museu da Guerra

Desde as visitas aos museus, a destacar o da Guerra, até às caminhadas por entre os prédios e palácios historicamente memorais fizeram estes cansativos dias valerem todo o esforço. Como nota: Nunca é demais visitar o Museu da Guerra, há imagens que valem mil palavras!

Mui Né

Bom Ano Novo!

Praia dos kite surfers

Parece que estava destinado não fazermos grande praia no Vietname, e nós não somos pessoas de ir contra o destino! Desta vez não foi a chuva nem o frio, mas sim o vento e as centenas de kite-surfers espalhados ao longo do arreal. Assim, de praia apenas usufruímos um pouco nos finais das tardes e usávamos o resto do dia para explorar as dunas e vilas dos arredores. A despedida de 2011, esse grande evento, foi celebrado em grande ramboia num dos bares da praia. Mui Né foi bom para guardar as calças e calçado fechado, descansar e festejar. 2012 promete, apenas esperemos que seja para todos!

Um muito bom ano!

Dalat

Nas terras altas do Vietname tivemos das melhores experiências culturais. A população de Dalat é de longe a mais simpática e prestável que encontrámos até ao momento. A titulo de exemplo, entre outros, quando alugámos a nossa motorizada para visitar a região foi a própria proprietária que baixou o preço de aluguer que estávamos dispostos a pagar. Quanto à região em si, resume-se a uma diversidade brutal de flores, floresta, quedas-de-águas, montanhas, plantações de café e estradas de perder a respiração. Com o nosso transporte vimos tudo e ainda mais um pouco! De elogiar a comida no mercado nocturno e reforçar as incontáveis flores estrategicamente espalhadas por toda a cidade. Em Dalat respira-se, e saudável!

 

Nha Trang

Queríamos passar o Natal junto à praia para cumprir a tradição dos recentes anos e isso conseguimos! No entanto o tempo não nos permitiu fazer muito mais, nomeadamente ir a banhos. Já resignados lá nos instalámos no nosso acolhedor hostel e fizemos desta paragem um momento para descansar, passear pelo areal de mais de 10 km e comunicar com a família. O Natal mereceu um bom jantar e consequente almoço. Quanto à festa, essa sempre foi na praia e diga-se, bastante animada. Dia 26 de Dezembro arrancámos para as terras altas deixando esta turística e desinteressante cidade com o carimbo de mais um Natal fora de casa! (Terá sido o último?)

Hoi An

A zona de Hoi An é muito mais do que a vila em si. Nos arredores há praias, ilhas e montanhas. Nós visitámos o que o tempo (leia-se chuva) nos deixou, que foi a vila. E, não sabendo do resto, achamos que não saímos daqui nada mal servidos! É daquelas vilas pitorescas, bem conservadas (ou restauradas), do mais agradável para se passear e se perder, tanto nas suas ruelas, como nas lojinhas, museus, templos ou cafés. De salientar a simpatia dos residentes e a rica e divinal gastronomia local.

 

Hue

O tempo frio e de chuva não melhorou em Hue! Para dizer a verdade, até piorou! Mou Man Tai, alugámos uma mota e fomos visitar as ruas e ruelas da Citadel, os Tombs e os templos já um pouco fora da cidade! Valeu toda a chuva…e quase todo o frio :)

TemploAlgures em HueTomb

Hà Nội

Gooood Morning Vietnam

Após um cansativo dia em Nanning não podíamos ter pedido mais do que nos deram! Um compartimento na carruagem só para nós! Foi outra viagem de 12 horas que soube a 4 :)

Mesmo assim não foi suficiente para descansarmos! Aquele intervalo de 2 horas para atravessar a fronteira ainda pesa no corpo!

Ruas de Hanoi

As 7 da matina lá arranjamos um quarto decente na capital do Vietnam para dormimos o resto que faltava. O dia ainda deu para visitar as animadas ruas do bairro de Old Quarter e para marcarmos a actividade em Halong Bay.

Vietnam's Got Talent Show

Dois dias depois quando chegámos da tour de Halong Bay ainda relaxamos um pouco em Hanoi, e aqui tivemos a oportunidade de observar ao vivo alguns do Talents que o Vietnam tem!

Macau – China – Hà Nội

O nosso Bus

O nosso espaço

A partida foi assinalada com um forte abraço. Foi um arranque difícil, mas lá conseguimos chegar com tempo à estação de bus em Zhuhai, na China. Passadas 14 horas tínhamos atravessado boa parte do sul da China e chegado a Nanning. Foram 14 horas que souberam a 4, há que elogiar aqueles autocarros-cama e as boas estradas!

Qualquer coisa em Nanning

Quanto a Nanning em si não podemos falar muito, afinal o objectivo aqui era exclusivamente tirar o visto para o Vietname o que, aparentemente, nem parecia complicado. Para tal bastaria sabermos a morada do consulado do Vietname, Nanning não ser enorme, o nosso bus não ter parado em no-man’s-land, nos 6,5 milhões de pessoas que lá vivem e termos conseguido encontrar alguém que falasse 3 palavras de inglês. Claro está que nada disto se confirmou!

Resumidamente, e agora com calma e sem rir, o nosso rally-sem-paper começou às 7 horas da manhã e acabou às 10. Sim, 3 horas não é nada de especial…. se não se estiver com a sensação que se está constantemente perdido.

Bye Bye China

Ora, foi entrar nos hotéis e já sem falar (para quê!? ninguém percebe nada!) ir para trás do balcão da recepção para mexer nos computadores com esperança de um ter ligação à net (esperança ridícula, sim, já sabemos!), foi termos entrado num posto de controlo da policia na ânsia de terem ligação à net (a expectativa de alguém falar inglês morreu passado 1 hora!) até que… de repente alguém, que não nós, disse: “internet” e começam a gesticular. Tamos safos! Após umas quantas ruelas, uns prédios “limpinhos” chegámos a um computador com net! A partir daqui foi uma horita até sabermos que estávamos no bom caminho! Uma coisa é certa, simpatia e disponibilidade não lhes falta, se ao menos tivessem um bocadinho mais de…perspicácia.

Comboio para o Vietnam

Comboio para o Vietnam

Eram 11 horas e tínhamos a confirmação que o nosso visto estava pronto às 16h e que ainda conseguíamos apanhar o comboio para Hanoi! Tudo corre bem, quando acaba bem! No entretanto ainda tivemos tempo para ir ver um filme brutal ao cinema.